Tem visitado o BlogView? Neste final de semana, a amiga e jornalista Laura Artigas publicou lá uma entrevista muito boa com Maria Claudia Bonadio, professora de Design da Moda, com mestrado em Moda, Cultura e Arte no Senac.

A propósito, Maria Claudia Bonadio lança hoje seu livro “Moda e Sociabilidade”. É na Fnac da Paulista, às 19 horas. Vai lá!

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Vintage, antes que acabe!

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Uma notícia ruim e uma boa. A ruim é que a Estúdio Vintage vai encerrar as atividades. Para quem não conhece, basta dizer que a loja tem um dos acervos mais bacanas de São Paulo com peças vintage garimpadas mundo afora.  A boa notícia é que está rolando uma “liquida” arrasadora, com preços super atraentes. Por ex.: vestidos de seda e crepe por R$ 60. Calças e saias, R$ 50. Almofadas e objetos de decoração, R$ 70.

Eu ainda não fui lá, mas vou correndo!

Estúdio Vintage: alameda Lorena, 871, tel. 11 3082-5466, Jardins, SP. A liquidação vai até o final de agosto!

   

criança esperança

Para começar bem a semana, que tal uma dose cavalar de doçura? É isso que você encontra no livro “Happy Kitty Bunny Pony, a Sacarine Mouthful of Super Cute” de Charles S. Anderson Design Co. e Michael J. Nelson, editora Pop Ink.

Esqueça o bom gosto, o senso estético, e libere as interjeições fofuchas, sem medo de ser criança outra vez. Ai, qui bunitinho!

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O meu exemplar eu comprei na Plastik, mas você também pode encomendar na Amazon.

Plastik: rua Dr.Meo Alves, 459, tel. 11 3081-2056.

That 70’s show

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Um monte de gente adora testes, inclusive eu. Se este também é seu caso, verifique seus conhecimentos sobre os anos 70 respondendo a Mod or Fraud. E cuidado, pois desde que a onda retrô tomou conta do planeta é cada vez mais difícil identificar quando um item foi produzido.

Eu acertei 12 das 16 respostas. E você?

via Ócio Pop (thanx Thyer!)

O Estadão pensa “inho”

Que absurdo! Estou indignada! Acabo de saber, através do blog C’est Hypercool! de Sylvain Justum, que o Estadão lançou campanha ridicularizando os blogs.

Um dos posts sobre o assunto que mais gostei foi esse, escrito pelo Alexandre Inagaki,

Leia mais aqui, e aqui.

E veja o filme da campanha “mico”.

Tá certo que os grandes jornais e revistas estão se sentindo ameaçados pela invasão blogger. Tá certo que tem muito lixo na internet. Mas esta campanha é ofensiva, preconceituosa e burra.

He lost control again

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A  revista V que saiu no dia 20 de julho traz uma matéria com Anton Corbjin sobre o filme Control, que fala sobre a vida de Ian Curtis, lendário vocalista do Joy Division que se suicidou aos 23 anos. Por enquanto, dá para ler um trecho aqui, no site da revista.

O holandês Corbjin ficou famoso como fotógrafo e diretor de vídeos do segmento musical, ao criar imagens antológicas para bandas como Depeche Mode, Nirvana e U2, entre outras. Control é seu longa-metragem de estréia, lançado no último festival de Cannes, em maio, quando recebeu 2 prêmios. A história se baseia no livro “Touching from a Distance”, escrito por Deborah Curtis, viúva do cantor. O ator Sam Riley faz o papel de Ian Curtis e Samantha Morton, o de Deborah.

Abaixo, foto de Dean Rogers durante a filmagem de Control. Da esq. para a dir. Corbjin, Riley e McNutty. No alto, cena do filme, também por Dean Rogers.

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Poucas bandas, nos anos 80, tiveram tanta influência na cena musical quanto o Joy Division. O som soturno, tristonho, com batidas de bateria abafadas e letras cheias de angústia refletiam o sentimento de uma geração. Muita gente se inspirou neles, inclusive Renato Russo, no primeiro disco do Legião Urbana.

Depois da morte do vocalista, os outros integrantes criaram o New Order. E um novo capítulo da história da música.

Veja, aqui, uma entrevista com o diretor, legendada em inglês, com cenas do filme.

E o trailler do filme.

Nunca fui de cultuar mitos, mas mesmo assim, nos anos 80, pintei numa camiseta a data da morte do cantor: 18 de maio de 1980. É até estranho dizer isso, mas nunca esqueci esta data.

Naquela época, o suicídio de Curtis parecia uma daquelas tragédias inexplicáveis. O silêncio rondava os remanescentes da banda. Só com a publicação do livro de Deborah Curtis, 1995, foi possível entender um pouco do que se passava. Ian se sentia culpado pelo casamento fracassado e por ter uma amante. Além disso, os remédios que tomava para tratar da epilepsia recém-descoberta, junto com o grande consumo de álcool, o levaram à depressão, tornando seu humor imprevisível.

No fundo, acho que todo fã do Joy Division já se perguntou o que teria acontecido se Ian não tivesse dado fim à própria vida. A resposta  fica a cargo da imaginação de cada um. Provavelmente, o New Order não existiria. Já pensou?

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Foto: Dean Rogers

Memorabilia

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Acima, fotos do livro “Pleasures and Wayward Distractions” de Brian Edge (1984).

Abaixo, detalhes das capas de Love Will Tear us Apart, Closer e Atmosphere, todas criadas pelo artista gráfico Peter Saville.

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Esses discos de vinil foram dos poucos que resistiram na minha estante, junto com alguns do Cure, Smiths e Brian Eno. O mais precioso deles é o single de 7” do JD com Transmission, de 1979. Só não coloquei a foto da capa porque está detonada demais (ainda bem que o disco, em si, resiste). Boa oportunidade para ligar novamente o toca-discos.

Links:

Ian Curtis.org – fã-clube do cantor e da banda, contém todas as informações discográficas

Saville Associates– site do artista gráfico Peter Saville

Touching From a Distance– trechos do livro

 Lyrics: Love will tear us appart

Do you cry out in your sleep
All my failings expose?
Get a taste in my mouth
As desperation takes hold
Is it something so good
Just cant function no more?
When love, love will tear us apart again

Portfolio

Quer ver um vídeo sen-sa-cio-nal do fotógrafo-todo-poderoso Steven Meisel? Parece que foi feito em 1983, qdo Paulina Porizkowa era uma top jovenzita em ascensão.

 Se alguém souber qual é música que toca (parece Blondie…),por favor deixe um comentário. Enjoy!

Veja também esta ótima colagem de editoriais recentes, com imagens incríveis, ao som de Bump (Pink Skull Remix) por Spank Rock.

Sapatilha nova

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Olha só que legal: a New Order, marca de acessórios descolados e coloridos, lança na próxima semana sua coleção de verão, em parceria inédita com o Centro de Movimento Deborah Colker (uma das companhias de dança mais importantes do Brasil).

As bailarinas do grupo vão parecer nas fotos do catálogo –como a que você vê acima–, clicadas por Flávio Colker, fotógrafo super talentoso e irmão de Deborah. Mas não é só isso: a New Order aproveita para lançar uma linha chamada Confort to Dance, com calçados feitos para todo tipo de dança. É claro que para desenvolver estes produtos, a marca contou com o apoio e expertise dos integrantes do Centro de Movimento.

Agora tenho que ir! Vou assistir ao espetáculo do grupo Corpo, outra atração imperdível em se tratando de dança contemporânea. Aliás, o figurino deles, criado pela talentosíssima mineira Freuza Zechmeister, tem a ver com os tênis bicolores da New Order. Sintonia fina!

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achados

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