Gisele na Colcci, pela enésima vez.
Gisele gira como uma agulha numa vitrola tecno monumental. Gira como carne cobiçada no espeto do churrasco grego. Gira como cavalinho de carrossel, linda e limpa.
Todos querem um pedaço, uma lasca, uma fatia.
Tem nome, essa roda que roda e não sai do lugar? É moda?